Influências africanas no cotidiano Brasileiro.
terça-feira, 30 de abril de 2013
É inevitável negar que cada cidadania deixa alguns rastros por onde passa essa é a lei dos povos deixarem suas origens por onde passarem e fazer com que tais origens ganhem influencia nesse período mais conhecido como século XXI, praticamente todas as pessoas no mundo sabem os impactos que uma cidadania pode criar sobre outra, ou seja, uma cultura invade completamente a outra e deixa marcas de que esteve por aqui, no Brasil isso é bem evidente afinal existem diversas culturas integradas sobre a nossa.
Inicialmente os índios se destacam, no entanto hoje em dia falamos muito sobre outra influencia que tambem pé bem vidente na cultura Brasileira. Para entender melhor o que significa influencia de uma cultura sobre a outra vamos utilizar o mesmo critério dos índios. Eles entraram em extinção e já não se vê mais tantos índios no Brasil como antigamente no enquanto que Brasileiro não tem o costume de dormir na rede, comer frutos de arvores, pescar e até mesmo caçar animais para servir de alimento.
Sendo assim é bem, fácil entender a importância que as influencias traz para o nosso país por isso vamos dar alguns exemplos e algumas dicas de como a influencia africana se destaca no Brasil em pleno século XXI. Os africanos são admiráveis pelas suas comidas diversificadas por seu modo de levar a vida e ate mesmo por sua língua estrangeira, no entanto, não são todos os traços que foram deixados no Brasil e sim apenas alguns deles que já dá para se ter uma noção de quem eles eram e o que foram.
Desde 1500 nosso país vem sofrendo a influencia de outros sendo assim a influencia africana foi deixada de herança desde a época da colonização quando mão de obra negra chegou ao Brasil e com ele inúmeros africanos que depois de desaparecerem deixaram para nós rastros como Religiões (candomblé) suas vestimentas de um povo mais tradicional, sua culinária exótica e a capoeira que é uma grande marca da interferência africana em nossa cultura Brasileira.
terça-feira, 16 de abril de 2013
A Copa do Mundo FIFA de 2010
A Copa do Mundo FIFA de 2010 ou Campeonato do Mundo de Futebol FIFA de 2010 foi a décima nona edição da Copa do Mundo FIFA de Futebol, que ocorreu de 11 de junho até 11 de julho. O evento foi sediado na África do Sul, tendo partidas realizadas nas cidades de Bloemfontein, Cidade do Cabo, Durban, Nelspruit, Polokwane, Porto Elizabeth, Pretória, Rustemburgo e Joanesburgo. Trinta e duas selecções nacionais foram qualificadas para participar desta edição do campeonato, sendo 13 delas europeias (Espanha, Países Baixos, Itália, Alemanha, Inglaterra, Dinamarca, França, Grécia, Portugal, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia e Suíça), 8 americanas (Brasil, Argentina, Honduras, México, Estados Unidos, Chile, Paraguai e Uruguai), 6 africanas (África do Sul, Argélia, Camarões, Costa do Marfim, Gana e Nigéria), 3 asiáticas (Japão, Coreia do Sul e Coreia do Norte) e 2 oceânicas (Austrália e Nova Zelândia).
Estádio da Copa do Mundo na África 2010 |
Mascote da copa na África |
Taça da Copa do Mundo 2010 |
Influências Africanas no Brasil
A cultura africana é extremamente diversificada e suas características retratam tanto a história do povo quanto a do continente – considerado o território habitado a mais tempo na Terra. Isso acontece porque os habitantes da África evoluíram em um ambiente cheio de contrastes e com várias dimensões. Culturalmente eles diferem muito entre si, falam um vasto número de línguas, praticam diferentes religiões, vivem em habitações diversificadas e se envolvem em inúmeras atividades econômicas. Tribos, grupos étnicos e sociais formam essa população de costumes, tradições, línguas e religiões específicas.
No Brasil, a cultura africana chegou através do tráfico negreiro que trouxe para o País povos da África na condição de escravos. Formados principalmente por bantos, nagôs, jejes, hauçás e malês os africanos tiveram sua cultura repreendida pelos colonizadores. Na colônia os escravos aprendiam o português, chegavam a ser batizados com nomes portugueses e obrigados a se converterem ao catolicismo. Mesmo assim foram eles que ajudaram a dar origem às religiões afro-brasileiras, difundidas atualmente em diversas regiões do País. As mais praticadas no Brasil são o candomblé e a umbanda.
Porém, a contribuição dos africanos na cultura brasileira não se limitou à religião. Dança, música, culinária e idioma receberam influências que prevalecem no Brasil até os dias de hoje. Na culinária regional, por exemplo, a herança africana é evidente, principalmente na Bahia. O dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite de dendê, foi introduzido na região pelos escravos e é hoje utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé. Já o idioma brasileiro ganhou novas palavras como batuque, moleque, benze, macumba e catinga.
A música também foi muito favorecida pela cultura africana, que contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Um exemplo disso é o gênero musical lundu, que juntamente com outros gêneros deu origem à base rítmica do maxixe, samba, choro e bossa nova. Além da contribuição rítmica, também foram trazidos alguns instrumentos musicais como o berimbau, o afoxé e o agogô, todos de origem africana. O mais conhecido deles no Brasil é o berimbau, instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira. No folclore são de origem africana as danças de cateretê, jongo e o samba, e os instrumentos musicais atabaque, a cuíca e a marimba.
No Brasil, a cultura africana chegou através do tráfico negreiro que trouxe para o País povos da África na condição de escravos. Formados principalmente por bantos, nagôs, jejes, hauçás e malês os africanos tiveram sua cultura repreendida pelos colonizadores. Na colônia os escravos aprendiam o português, chegavam a ser batizados com nomes portugueses e obrigados a se converterem ao catolicismo. Mesmo assim foram eles que ajudaram a dar origem às religiões afro-brasileiras, difundidas atualmente em diversas regiões do País. As mais praticadas no Brasil são o candomblé e a umbanda.
Porém, a contribuição dos africanos na cultura brasileira não se limitou à religião. Dança, música, culinária e idioma receberam influências que prevalecem no Brasil até os dias de hoje. Na culinária regional, por exemplo, a herança africana é evidente, principalmente na Bahia. O dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite de dendê, foi introduzido na região pelos escravos e é hoje utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé. Já o idioma brasileiro ganhou novas palavras como batuque, moleque, benze, macumba e catinga.
A música também foi muito favorecida pela cultura africana, que contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Um exemplo disso é o gênero musical lundu, que juntamente com outros gêneros deu origem à base rítmica do maxixe, samba, choro e bossa nova. Além da contribuição rítmica, também foram trazidos alguns instrumentos musicais como o berimbau, o afoxé e o agogô, todos de origem africana. O mais conhecido deles no Brasil é o berimbau, instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira. No folclore são de origem africana as danças de cateretê, jongo e o samba, e os instrumentos musicais atabaque, a cuíca e a marimba.
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